Escolher; é o que nos move.. das perguntas, acostumamo-nos a reinventar respostas.
Então questionamos o que queremos, o que podemos; se seríamos capazes de seguir adiante.
Daí retiro duas situações; aquela a qual fujo constantemente e hoje faço uma força subumana para tentar e, aquela.. a qual provoca-me dúvidas.
É hora de parar de renegar as situações, ou apenas fugir novamente?
Da segunda, não resta-me escolha.. ou, pelo contrário, opções são muitas; até maiores do que as razões pelas quais escolhe-las. Só sei que não tenho mais onde procurar, onde consultar-me a mim mesma.
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Quem sabe ainda encontro a segurança capaz de provocar-me razões suficientemente boas para tal.