26.4.11

- Choisir?

Escolher; é o que nos move.. das perguntas, acostumamo-nos a reinventar respostas.

Então questionamos o que queremos, o que podemos; se seríamos capazes de seguir adiante.

Daí retiro duas situações; aquela a qual fujo constantemente e hoje faço uma força subumana para tentar e, aquela.. a qual provoca-me dúvidas.

É hora de parar de renegar as situações, ou apenas fugir novamente?

Da segunda, não resta-me escolha.. ou, pelo contrário, opções são muitas; até maiores do que as razões pelas quais escolhe-las. Só sei que não tenho mais onde procurar, onde consultar-me a mim mesma.

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Quem sabe ainda encontro a segurança capaz de provocar-me razões suficientemente boas para tal.

9.4.11

- por nada

Enquanto me condenam, se questionam, formulam infinitos porquês de meus atos quaisquer, só sei que minhas ações permanecem infinitamente mais superficiais do que a vã filosofia alheia.

Sei que embora os pensamentos sejam consistentes o bastante para tornarem-se palavras e, finalmente, páginas; eles diferem-se dos atos por essa mesma razão.

Dentre essas atitudes, as impensadas são as que mais nos humanizam, nos afagam por dentro e, apesar de qualquer finalidade, sinto-me bem. Em relação as outras, deixo-as livres para abusarem de mim com seus objetivos traçados e, só então estarei destinada a remoer minha culpas.

2.4.11

- pré 18.

"Não sei se alguma vez tivesse dezessete anos. Se sim, deves saber que é a idade em que a metade do homem e a metade do menino formam um só curioso." M.A.


Sim, soou como uma boa idade, a melhor dentre as que já experimentei.