10.6.09

de Cera ou Pano??




- PS.:

Creio que não o faço por crer que você não se importa.

- por impulso.

Muitas vezes eu quis tanto, na verdade ando querendo.. que aquela coragem volte, para que eu possa ser daquela maneira na qual eu fiz o que eu mais temia fazer. E hoje reprimo e me parabenizo por qualquer coisa.

Mas, não haja uma circunstância que me faça voltar, agora é assim e os outros colaboram com que seja.. com que não volte o que eu queria me tornar assim meu eterno sonho.

Quem sabe eu pare de sentir-me tão congelada ao sentir tua presença, ao olhar em teus belos olhos, e ao tapar os ouvidos automaticamente para as vozes daqueles que me rodeiam, só e apenas.. para sentir a tua presença.

Acho difícil, na verdade.. impossível deixar de, aos momentos a sós comigo mesma.. deixar de lembrar do que fiz e poderia ter feito. Porém, que hoje não consigo mais.

Talvez a insegurança, talvez o bom senso.. tudo depende de como você me vê. e como gostaria e se gostaria.

7.6.09

- Durou e amadurou.

Por tantas vezes eu pensei e me expressei ao dizer que o bom senso era a chave do negócio, aquele senso de ridículo, aquela vozinha, chame como preferir.

Mas, o dia em que isso me faltar por completo, interna e manda por camisa de força, aa beibe, não sei... mas pode se dizer que é uma das qualidades que eu mais prezo.

Saber o momento, saber como, saber quanto. Isso vai se tornando cada vez mais precioso nesse meio que preserva tanto a espontaneidade. Não é apenas um começo, é a primeira metade inteira.

O excesso disso pode bater na consciência mais tarde, mas essa senhora já vai tarde. Ela vem e me faz de burro de carga, quando não vai pra ela.. o pensamento fica na espreita aguardando a hora que chegar, só na encolha.