Felizmente ainda tenho aquela confiança;
A plenitude do 'confiar em si mesma';
O orgulho de apostar as fichar no meu 'achar';
Não o de encontrar, o de pensar.
Felizmente ainda arrisco minhas mãos;
As arrisco nas palavras e pensamentos;
Penso que nada há de mais valoroso;
Do que crer-se nos meus fiéis momentos.
É o último resquício de segurança;
Devendo-me assim, acreditar enfim;
Somente: por mim, em mim;
O confiar mais puro que há.
Aquele que não trai, não engana;
Sim, erra, mas orgulha-se;
Somente de sempre ter confiado;
Confiado em si.
A plenitude do 'confiar em si mesma';
O orgulho de apostar as fichar no meu 'achar';
Não o de encontrar, o de pensar.
Felizmente ainda arrisco minhas mãos;
As arrisco nas palavras e pensamentos;
Penso que nada há de mais valoroso;
Do que crer-se nos meus fiéis momentos.
É o último resquício de segurança;
Devendo-me assim, acreditar enfim;
Somente: por mim, em mim;
O confiar mais puro que há.
Aquele que não trai, não engana;
Sim, erra, mas orgulha-se;
Somente de sempre ter confiado;
Confiado em si.